segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

A Cidade Celestial


A Cidade Celestial

Cap. 21:9-10 – A João é mostrada “a noiva, a esposa do Cordeiro” (TB), mas quando ele olha para ela, vê uma “cidade”, não uma mulher. Essa alteração nas figuras é necessária porque uma mulher na Escritura não exerce assuntos administrativos. Isso está consistente com o teor geral da Escritura. Portanto, a figura é alterada para uma “cidade” e é usada daqui em diante no capítulo.
Se o número oito marca o Estado Eterno, o número doze marca essa cena milenar no mundo vindouro. O número doze significa perfeição administrativa. 
  • Doze portas (cap. 21:12).
  • Doze anjos (cap. 21:12).
  • Doze tribos de Israel nas portas (cap. 21:12).
  • Doze fundamentos (cap. 21:14).
  • Doze apóstolos (cap. 21:14).
  • Doze mil estádios (cap. 21:16).
  • Doze vezes doze côvados (cap. 21:17).
  • Doze pedras preciosas (cap. 21:19-20).
  • Doze pérolas (cap. 21:21).
  • Doze tipos de frutas (cap. 22:2).
  • Doze meses do ano (cap. 22:2). 

A “cidade” não é uma descrição do céu (como muitas vezes se pensava), mas da Igreja reinando com Cristo sobre a Terra no Milênio. Não é uma cidade literal flutuando no céu. Apocalipse é um livro de símbolos e eles são usados para descrever a Igreja em sua administração do mundo vindouro.
Uma cidade fala de um sistema organizado de vida sob um governo ordenado. Neste caso, ela é santa em natureza, celestial em caráter e divina em origem.

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