A Cidade
Celestial
Cap. 21:9-10 – A João é mostrada “a noiva, a esposa do Cordeiro” (TB),
mas quando ele olha para ela, vê uma “cidade”,
não uma mulher. Essa alteração nas figuras é necessária porque uma mulher na
Escritura não exerce assuntos administrativos. Isso está consistente com o teor
geral da Escritura. Portanto, a figura é alterada para uma “cidade” e é usada daqui em diante no capítulo.
Se o número oito marca o Estado Eterno, o número doze marca essa cena milenar no mundo vindouro. O número doze
significa perfeição administrativa.
- Doze portas (cap. 21:12).
- Doze anjos (cap. 21:12).
- Doze tribos de Israel nas portas (cap. 21:12).
- Doze fundamentos (cap. 21:14).
- Doze apóstolos (cap. 21:14).
- Doze mil estádios (cap. 21:16).
- Doze vezes doze côvados (cap. 21:17).
- Doze pedras preciosas (cap. 21:19-20).
- Doze pérolas (cap. 21:21).
- Doze tipos de frutas (cap. 22:2).
- Doze meses do ano (cap. 22:2).
A “cidade” não é uma
descrição do céu (como muitas vezes se pensava), mas da Igreja reinando com
Cristo sobre a Terra no Milênio. Não é uma cidade literal flutuando no céu.
Apocalipse é um livro de símbolos e eles são usados para descrever a Igreja em
sua administração do mundo vindouro.
Uma cidade fala de um sistema
organizado de vida sob um governo ordenado. Neste caso, ela é santa em
natureza, celestial em caráter e divina em origem.
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